Sejamos construtores de uma sociedade “poliédrica”, mais justa, diversa e fraterna
(José R. Fdez. de la Cigoña sj).- Uma das maiores misérias do nosso século é querer reduzir o conceito de cultura àquilo que um ou outro acredita ser. E isso em nome da lei natural, da tradição ou da religião. Esse critério rigorista tem matado muita gente, e excluído outro tanto do convívio das pessoas.
Respeitar e conviver com as diferenças não é fácil, mas é saudável. Comunidades e famílias que o digam.
A visão unilateral do mundo é prepotente e colonialista, além de míope, pois reduz o horizonte dos outros aos próprios interesses e padrões. Nenhum de nós é parâmetro suficiente para podar o que o Criador realizou.
O que fazer? Como conviver?
Uma sociedade verdadeiramente humana e cristã coloca TODOS os seres humanos como centro do pensamento e da construção de realidades mais abertas e objetivas. A diversidade de raças, culturas e religiões devem representar a grandeza de Deus, e o «multiverso» de todos. Não há um ser humano igual a outro! E nessa diversidade há uma riqueza quase infinita que deveríamos admirar e não acabar.
Uniformizar todos pelo mesmo padrão é simplificar a riqueza do Criador.
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