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    María Clara Luchetti

    A mulher na América Latina: um percurso

    "Na América Latina e no Caribe, a violência doméstica atinge entre 25% a 50% das mulheres"

    Maria Clara Lucchetti Bingemer 
    16 Ago 2017 - 12:17 CET
    A mulher na América Latina: um percurso
    María Clara Lucchetti Bingemer, columnista
    Archivado en: NASA | Religión

    Neste cenário de discriminação, opressão, desrespeito e violência a experiência da fé e da pertença eclesial cristãs, no entanto, têm sido muitas vezes um caminho de libertação e possibilidade de crescimento para a mulher

    (Maria Clara Lucchetti Bingemer).- O continente latino-americano é um espaço onde o machismo ainda encontra cidadania privilegiada. Mesmo levando-se em conta o fato de que as novas gerações estão dando passos na direção de uma maior libertação e protagonismo das mulheres no espaço público, no mundo político e na esfera do poder, a situação da mulher ainda está longe de ser positiva e emancipada nas tomadas de decisão nos mais diversos níveis e em um autêntico exercício da cidadania em proporções equivalentes aos homens.

    Em primeiro lugar poderíamos apontar como sintoma que confirma o que acabamos de afirmar a situação de extrema pobreza na qual ainda vivem a maioria das mulheres latino-americanas. Cidadãs de sociedades com problemas de escassez e injusta distribuição de renda, as mulheres são, em grande proporção, chefes de família e provedoras da casa. Abandonadas pelos cônjuges ou devendo prescindir dele, – muitas vezes tornado figura apenas emblemática destruído pela bebida e pelo desemprego, – elas devem assumir sozinhas o sustento da casa e a educação dos filhos.

    Como resultado da crise econômica na América Latina, um grande número de mulheres pobres passou a integrar o mercado de trabalho, buscando um meio para sustentar-se a si própria e aos outros membros da família que pesaram repentinamente sobre seus ombros. Elas representam, agora, portanto, 40% da população economicamente ativa nas áreas urbanas da região.

    O serviço doméstico, que representa 15,5% do total do emprego feminino do subcontinente, está em expansão. Porém, o desemprego é mais alto entre as mulheres do que entre os homens. Além disso, a remuneração das mulheres pelo mesmo tipo de trabalho é menor que a do homem, instaurando uma brecha de injustiça e ocasionando o fenômeno que as ciências sociais passaram a chamar de «a feminização da pobreza».

    Em 2003, cerca da metade das mulheres com emprego na América Latina trabalhavam no setor informal por não encontrarem trabalho no mercado formal. Dentre estas, as mulheres indígenas ou afro-descendentes enfrentaram sempre maiores desvantagens e várias formas de segregação. Além disso, as mulheres continuam em desvantagem em relação aos homens no que se refere à proteção social. A maioria das mulheres da América Latina com mais de 65 anos não recebe aposentadoria, nem nenhuma outra forma de pensão, porque passaram toda a sua vida adulta fazendo trabalho doméstico não remunerado e tarefas do lar.

    Acresce a este panorama o problema da violência contra a mulher. Na América Latina e no Caribe, a violência doméstica atinge entre 25% a 50% das mulheres. Estima-se que mais da metade dessas mulheres agredidas pelos pais, companheiros, maridos, sofram caladas e não peçam ajuda. Muitas sentem vergonha ou dependem emocional ou financeiramente do agressor; outras nada dizem por causa dos filhos, porque têm medo de apanhar ainda mais ou porque não querem prejudicar o agressor, que pode ser preso ou condenado socialmente.

    Muitas se sentem sozinhas, com medo e vergonha. Quando pedem ajuda, em geral, é para outra mulher da família, como a mãe ou irmã, ou então alguma amiga próxima, vizinha ou colega de trabalho. Já o número de mulheres que recorrem à polícia é ainda menor. Isso acontece principalmente no caso de ameaça com arma de fogo, depois de espancamentos com fraturas ou cortes e ameaças aos filhos. As delegacias de mulheres têm se revelado um instrumento útil neste último caso.

    Neste cenário de discriminação, opressão, desrespeito e violência a experiência da fé e da pertença eclesial cristãs, no entanto, têm sido muitas vezes um caminho de libertação e possibilidade de crescimento para a mulher. Portanto, ao se tentar desenhar um retrato da situação da mulher na Igreja latino-americana, importa resgatar sua trajetória religiosa e eclesial em termos do processo de compreensão de seu compromisso e sentido de pertença à instituição religiosa enquanto tal. Por outro lado, também, necessário se faz perceber se e como esse processo se dá em termos dos serviços e ministérios que a mulher está atualmente prestando dentro das Igrejas do continente.

    Já de início assinalamos que nos parece que este processo está em conexão – em maior ou menor escala – com uma tomada de consciência por parte destas mesmas mulheres a respeito de seu papel na história e nas estruturas da sociedade e com um efetivo assumir deste papel no seio de alguma instância de alcance propriamente político

    O que primordialmente tem chamado a atenção enquanto veio de reflexão teórica é a desmistificação que a literatura feminista mais recente produzida na América Latina vem fazendo sobre a luta pela igualdade como objetivo central da luta e aspiração da mulher. A mulher – e muito concretamente a mulher cristã – neste momento da história não pretende e não deseja reproduzir o modo de luta do homem, dono do espaço público.

    Sua maneira é outra, seu campo é outro, outra sua maneira de ler o mundo. Com muito mais razão as mulheres dos meios populares que, confinadas mais que nenhuma a este espaço do privado de onde nunca lhes foi permitido sair, não foram moldadas pela sociedade masculina como tal e têm, portanto, a chance de inventar algo novo no seu caminho em direção à liberdade e à participação.

    Concretamente na América Latina, as mulheres e notadamente as mulheres dos meios populares que se encontram organizadas e articuladas em círculos bíblicos, clubes de mães e comunidades eclesiais de base estão podendo experimentar este «novo» que advém de uma nova maneira de estar juntas, partilhando seus problemas e esperanças e de um novo contato e possibilidade de interpretação da Bíblia e da palavra do Evangelho.

    Isso as faz certamente serem novos sujeitos eclesiológicos. Esta nova subjetividade não se expressa necessariamente em termos de alargamento do espaço institucional dentro da Igreja como tal, nem traz em seu bojo, enquanto reivindicações primordiais, a conquista de ministérios até então negados à mulher, tais como o presbiterado e outros ministérios ordenados. Mas passa por uma experiência humana e religiosa que abre caminhos e novas passagens.

    Que esta experiência seja via de passagem a um outro «novo», que é a construção do espaço público e o exercício da cidadania de uma nova maneira, desde a «diferença» reafirmada como precioso e importante elemento de todo o processo, numa reinvenção inclusive dos próprios conceitos de «público» e «privado» é o que parece revelar-se ao observar as mulheres, sobretudo as dos meios populares.

    O campo religioso cristão latino-americano tem como atrizes, na sua grande maioria, mulheres. E, dentre estas, cerca de 80% pertencentes à extração social popular, ou seja, de baixa renda, vivendo em nível de pobreza, sujeitas às mais diferentes formas de opressão. A passagem pela experiência religiosa e eclesial cristã tem se mostrado, para muitas dessas mulheres, uma constante e autêntica via de acesso à emancipação e recuperação de sua dignidade humana , sendo uma possibilidade real e original de passagem a uma maior consciência social e tomada de posição no espaço público.

    Se na família, no mundo do trabalho e na sociedade, estas mulheres das camadas populares são ainda extremamente oprimidas e marginalizadas, sua participação efetiva no universo religioso e eclesial tem se mostrado como uma via concreta para um assumir mais decidido de sua humana dignidade enquanto pessoa e sujeito, para uma inserção mais consciente e ativa na comunidade e para uma participação na esfera pública, em termos de presença nos sindicatos, nas associações de bairro, nos movimentos populares e nos partidos políticos.

    A experiência e o compromisso religioso das mulheres dos meios populares brasileiros, seu assumir maciço e majoritário dos diferentes serviços eclesiais são, muitas vezes, num primeiro momento, o único espaço que lhes é permitido como lugar de presença e atuação fora dos limites domésticos da casa e do cuidado da família. O fato de a Igreja latino-americana, em muitas de suas dioceses, ter adotado o modelo eclesial das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base) ao lado e além do tradicional modelo da paróquia, no qual os serviços permaneciam excessivamente concentrados nas mãos do sacerdote, permitiu a muitas mulheres exercitarem suas capacidades e potencialidades de coordenação, liderança e organização.

    Em segundo lugar, cabe citar os serviços que a mulher passa a prestar no espaço eclesial nas últimas décadas e que também dão testemunho do novo que se processa nela e a partir dela. Já não se vêem as mulheres na Igreja apenas realizando os tradicionais ministérios da catequese, ou do cuidado das igrejas e casas paroquiais e outros. Mas cada vez mais se passa a ver mulheres à frente das comunidades, agentes de pastoral comprometidas e respondendo por todo um grupo de pessoas, organizando seus desejos e procurando articular da melhor maneira possível seu acesso aos bens eclesiológicos.

    No campo da espiritualidade, a presença de mulheres igualmente cresceu de maneira notável. Leigas ou religiosas, são incontáveis hoje na América Latina as mulheres que se dedicam à pregação de retiros, acompanhamento espiritual de pessoas, e produção de material que ajude a organizar positivamente a oração e a liturgia em seus mais diversos níveis. É notável o fruto que produzem essas mestras espirituais, que ajudam a tantos homens e mulheres, segundo o seu próprio sentir feminino de Deus e sua experiência do Espírito marcada pelo seu jeito feminino de ser.

    Não há que esquecer as mulheres teólogas. Após a passagem por todo um processo nada fácil de descoberta de si mesmas e de seu papel dentro da comunidade teológica, muitas mulheres procuram em cada vez maior número os institutos de teologia, obtendo graus acadêmicos e exercendo com maestria o ministério do ensino e da pesquisa teológica.

    A produção teológica que resulta de seus corações e mentes atinge um grau de maturidade sempre maior, ou seja, não se centra mais apenas ou principalmente sobre o tema da mulher, mas sobre todos os temas da teologia, olhados e trabalhados desde sua perspectiva e sua ótica de mulheres. Professoras e escritoras, pesquisadoras e intelectuais de peso e profundidade, as mulheres teólogas hoje já permitem dizer que a teologia latino-americana seria impensável sem sua contribuição.

    Se faltassem essas ouvintes da Palavra e elaboradoras da fé, faltaria uma parte importante da reflexão teológica, uma abordagem fundamental dos problemas a refletir, um «sopro» único que só elas poderiam dar aos temas tão antigos mas sempre novos do mistério cristão.

    Para leer otros artículos de la autora, pinche aquí.

    Mujeres latinoamericanas

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